Porto de Galinhas

Localizada em Ipojuca, a aproximadamente 70 quilômetros de Recife, Porto de Galinhas é um paraíso, com piscinas naturais, formadas pelos recifes de corais, suas águas transparentes e cheias de peixinhos encanta a todos que visitam essa praia. Muitos não sabem, mas o nome Porto de Galinhas, segundo história contada na região, veio por conta da abolição da escravatura, já que o comércio de escravos continuava de forma clandestina. Para despistar, os negreiros gritavam: "Chegou galinha nova no porto!", esse era o código utilizado para anunciar a chegada dos escravos e que acabou dando o nome da vila.



Se no período colonial o lugar era ponto de chegada de escravos, hoje o destino é um dos mais procurados, não só por turistas brasileiros, mas por estrangeiros. O mar azul, com praias de areia branca atraem pessoas de todos os gostos.










Para os surfistas que procuram uma praia com ondas fortes, a pedida é Maracaípe, que pela fama se transformou em cenário de diversos campeonatos de surf e a praia de Muro Alto, onde além de surfistas, podem ser encontrados também praticantes de wakeboard e jet-ski.







Mesmo com características de uma pequena vila de pescadores com suas ruas pequenas, Porto de Galinhas é um dos destinos mais procurados no verão, quando turistas dos quatro cantos do planeta aportam no paraíso. O interesse de quem chega é apenas um: admirar as belezas naturais e apreciar o clima agradável, seja em uma jangada, em um bugre ou até mesmo a cavalo.






Em seu passeio pela vila, vale a pena conferir também o artesanato local, onde galinhas de cerâmica se misturam entre mantas e redes, todas bordadas a mão por rendeiras. Outra marca registrada de Porto de Galinhas é a gastronomia local, onde pratos feitos de frutos do mar se completam com as tradicionais galinha cabidela e carne-de-sol.






Mas não é só a natureza que atrai pessoas para a vila, a vida noturna também é um assunto a parte, com bares e boates, montadas no local no período do verão e de férias, onde a música não tem hora para acabar e não tem gênero predominante. Vale tudo, do trance ao forró, só o que não pode é ficar parado.